▬ “Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará sempre em meus lábios. Gloriar-se-á no SENHOR a minha alma; engrandecei ao Senhor comigo e todos à uma lhe exaltemos o nome” (Sl. 34.1-3)
Adorar e cultuar, juntamente com palavras como fé e amor, pertencentes aos mais profundos níveis da verdade cristã, não se enquadram facilmente dentro de definições nítidas. Assim fala um sábio desejoso de expressar com palavras o que seria realmente a adoração: “O transbordar de um coração grato, impulsionado pelo sentimento de favor divino”.
No contexto em que Jesus instrui a mulher de Samaria, acerca da verdadeira adoração, ele declara que a água que daria ao sedento, “seria nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (Jo. 4.14). A fonte se abre no novo nascimento (Jo. 3.5), jorra em adoração (4.14) e flui em rios de água viva em serviço obediente (7.37-39). O salmista aproximou-se do cerne da adoração genunína quando disse: “Tu és o meu Senhor, outro bem não possuo, senão a ti somente” (16.2). Adoração, tal como a palavra inglesa , “worship” (worthship, “valor reconhecido”) exprime a riqueza que Deus representa para o adorador.
Para o verdadeiro adorador, a pessoa de Deus é tão preciosa quanto um copo de água fresca, puríssima, num dia de calor. “O Senhor é a minha porção da minha herança e do meu cálice” (Sl 16.5).
Adorar implica em peneirar valores. Comunhão com Deus é ou não o nosso alvo? Ele, ou nossos interesses, oferecem maior atração?
Procuramos conhecer a Deus, e vamos conhecendo-o cada vez melhor quando moldamos nossas prioridades a vontade Dele, de modo a exaltá-lo com o nosso viver.
(extraído do Livro “Adoração Bíblica – autor Russel Shed)
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